quinta-feira, 17 de julho de 2008

Por vezes sou como tu



quem me dera o equilíbrio
que tuas pernas segura
o teu corpo camuflado
onde a leveza perdura

quem me dera poder ver
o mundo desse ponto
sentir o vento na cara
e sentir-me meio tonto

quem me dera ser assim
como uma ave que voa
minha vida ás vezes é
vivida um pouco à toa

Um comentário:

Anônimo disse...

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