No perfume que sente o ar
na névoa que olha o mar
no som que aquece o sol,
ela pousa o seu dorso.
Nas ondas do mar, a calmaria.
Seu espírito confuso,
até onde iria?
Faz perguntas sem resposta
contorcida de prazer
é onde a gaivota pousa
que ela pede para viver.
Sua ira acompanhara
os amanheceres escolhidos
sua mão que é de fada
entre os dedos a escorrer
tem suas, as areias da praia
onde ama sem saber!
Nenhum comentário:
Postar um comentário