sábado, 8 de março de 2008

A lua

No perfume que sente o ar

na névoa que olha o mar

no som que aquece o sol,

ela pousa o seu dorso.

Nas ondas do mar, a calmaria.

Seu espírito confuso,

até onde iria?

Faz perguntas sem resposta

contorcida de prazer

é onde a gaivota pousa

que ela pede para viver.

Sua ira acompanhara

os amanheceres escolhidos

sua mão que é de fada

entre os dedos a escorrer

tem suas, as areias da praia

onde ama sem saber!


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