Abres a porta do desespero e curvas te perante o nada, olhas no fundo do túnel mas o que vês não te assusta, já nada te diz nada!
Não há desespero que te mova os sentidos!
Não sentes em ti pena de nada seres?
Não sentes em ti pena de nada sentires?
A tua existência já nada é!
A tua existência foi apenas uma confusão, por isso abres a porta do desespero!
Mas já nada te desespera!
terça-feira, 27 de novembro de 2007
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